Lion (2016)

A true story. A deep touching movie, again without the "american style" idiocy, but still with some violence for the mind, if not the body. Plus, you get to learn about real India, not the Bombay/ND/Bangalore cosmopolitan centers, but what happens around it, the lack of development together with the effort of some to push it into the XXth century. Yes, I know, we're in the XXIth, but huge parts of India are still lagging behind.

The Lunchbox (2013)

A nice indian movie, not to miss. No "american style" happy endings, no "american style" violence, just a pure human movie, about human emotions, that trasverse the entire World.

Not to miss.

4 out of 5.

Emperor (2012)

A movie that's not typical american, historically accurate (kind of), and talking about of part of history that's not much in the highlights. Who wants to know what happens after one side wins ? Well, that's a time-continuum, so yes, it's important to know, how it went. That's what the movie talks about. Furthermore, no fake happy endings, just real ones.

Manchester by the sea (2016)

Um filme sobre a vida real, tão complicada à nossa volta, e tão simples de ser revolvida do avesso, basta um erro, uma distracção, ou simplesmente um acontecimento na família próxima. Gostei especialmente da fotografia, da cor, do azul do céu e do mar. Mas ela mostra também os USA que vivem a anos luz dos outros USA, cá para o Sul, onde há mais raças do que brancos católicos ou protestantes, consoante sejam imigrantes irlandeses ou ingleses.

Não é o típico filme americano, se vós ides à procura de algo diferente, este filme é-o.

E mais não digo, porque vale a pena vê-lo.

The Big Short (2015)

Chiça, já passou um ano... ontem vi um filmito, The Big Short, ou em tuguês, a Queda de Wall Street.

Como alguém que passa o dia à procura de shorts no Nasdaq para se safar e tirar dinheiro da bolsa, achei piada que alguém tenha reconhecido o padrão piramidal dos subprimes e tenha feito dinheiro com isso. Muito dinheiro, à custa de long-term shorts.

O filme está engraçado, porque é semi-filme, semi-documentário, com os actores a virarem narradores de quando em quando, e mesmo com algumas celebridades convidadas a participarem no filme e explicarem certos conceitos, na onda "for dummies". Antony Bourdain ou Selena Gomez, lembro-me destes.

Gostei ainda de dois particulares, duas referências, uma dada a um livro do Murakami, 1Q84, presença obrigatória cá em casa. Outra dada a um livro, Scions of Shannara, que aparece na mão do principal actor, e owner da Scion Capital, nome escrito num grande quadro branco.

Ora o livro Scions of Shannara faz parte da minha colecção de Shannaras, de Terry Brooks, autor que devorei nos meus 20's e ainda acompanho quando lança um. Só por isso, valeu :)